Lutar ... lutar ... até livres ser!
Aclamação de D. João IV (D. João II, 8º Duque de Bragança) Óleo sobre tela de Veloso Salgado, Museu Militar de Lisboa |
Na terra do sol escaldante
Lutou D. Sebastião e seus cavaleiros
Mas coitados … saíram derrotados
Ficou o trono sem herdeiros!
Quem seria o novo rei?
Para o país governar
Três pretendentes ao trono
Se foram candidatar.
Não houve eleições
Foi a “corrida” desleal
D. Catarina desistiu
De ser rainha de Portugal.
D. António não resistiu
A D. Filipe mauzão
Em Alcântara ruiu
A independência da Nação.
Ibérica era o sonho
Da riqueza acumular
Disse o Espanhol matreiro
Para o povo o aclamar.
Veio Filipe primeiro
O segundo e o terceiro
Vieram tempos difíceis
Com fome e sem dinheiro.
Portugueses oprimidos
Tiveram de pensar
Qual seria a maneira
Do rei espanhol derrotar.
Panfletos e bandeiras
Tiveram de espalhar
Para não serem descobertos
O “Manuelinho” tiveram de usar.
Organizaram-se os nobres
Numa grande conspiração
Restaurar a independência
Era essa a intenção.
Lá foram os fidalgos
Para o palácio conquistar
Conseguiram, até que enfim
A duquesa de Mântua expulsar.
O primeiro de Dezembro
É data a lembrar
Porque em 1640
Os espanhóis, mandámos “passear”.
Lisboa, cidade bela
Nela, as Cortes reuniu
Para rei de Portugal
João, foi o nome que se ouviu.
Portugal pobre estava
Teve de trabalhar
Indústria, comércio e agricultura
Tiveram que aumentar.
Foram 28 anos
De batalhas travadas
“Lambada”nos espanhóis
E as nossas tropas moralizadas.
Por terras alentejanas
Travaram batalhas sem igual
“Montes Claros” foi a última
Para aclamar Portugal!
Pedro Melo, 6º C
Com colaboração da família
Com colaboração da família
Ano letivo de 2010/2011
Sem comentários:
Enviar um comentário